
E
podem ser mais anos até. O ‘Cavallino Rampante’ só estará num veículo
totalmente elétrico quando a tecnologia das baterias estiver à altura dos
pergaminhos da marca.
“Acreditamos
convictamente que a tecnologia das baterias ainda não está desenvolvida o
suficiente para as necessidades de um supercarro. Não acreditamos que
nos próximos cinco anos a tecnologia possa adequar-se às necessidades de um
Ferrari”,
afirmou Enrico Galliera ao «Autocar».
O diretor comercial da Ferrari reforçou o que o CEO da marca, Louis Camilleri, já havia dito a respeito das intenções de ter um carro 100% elétrico: que nunca será antes de 2025. Mas Galliera nem sequer se compromete com datas.
O desejo existe, mas,
como disse o diretor comercial, as condições nunca chegarão antes de cinco
anos, pelo menos: “Assim que a tecnologia de eletrificação for desenvolvida,
isso vai permitir-nos produzir um carro que se adeque à nossa posição.
Depois, porque não?”
“Mas a chave é a
tecnologia. Não vamos fazer um Ferrari elétrico só porque sim”,
garantiu Galliera sublinhando também que essa evolução da tecnologia
significará que a marca estará a trazer algo novo para o mercado: “A evolução
da nova tecnologia está 100% no ADN da Ferrari.”
VerdeSobreRodas, o ponto de encontro com a mobilidade
sustentável
Postagem: Ferrari 100% elétrico pode demorar pelo menos cinco anos
Publicado no
Verdesobrerodas
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