O
Porsche Taycan é o primeiro elétrico da marca, rompendo (mais uma vez) com
tradições. Porém, uma tradição da qual a Porsche não abriu mão foi ao batizar o
novo bólido, cuja principal novidade é justamente a de não queimar nem uma gota
de combustível fóssil.
Nem
o Taycan Turbo, nem o Taycan Turbo S usam gasolina. Logo, não têm motor a combustão, não
usam cilindros, não têm virabrequim, nem pistões e bielas.
Logo, também não têm turbina, como ocorre com os demais carros da montadora. Como não há uma solução técnica do departamento de engenharia que justificasse uma turbina atrelada aos motores elétricos, o jeito foi apelar ao marketing.
Logo, também não têm turbina, como ocorre com os demais carros da montadora. Como não há uma solução técnica do departamento de engenharia que justificasse uma turbina atrelada aos motores elétricos, o jeito foi apelar ao marketing.
A partir de agora, o nome
“Turbo”,
para a Porsche, deixa de ser apenas uma nomenclatura técnica, e passa a ser uma
designação para as versões mais potentes, como se fosse uma marca ou divisão de
maior luxo e performance.

O Taycan Turbo desenvolve 680 cv
e 86,6 kgfm, o que lhe garante a aceleração de zero a 100 km/h em 3,2 segundos.
Já a Turbo S, possui 760 cv e impressionantes 107,1 kgfm, cravando o zero a 100
km/h em 2,8 segundos. Ambos têm tração integral e chega a máxima de 260 km/h.
A bateria de íons de lítio tem
capacidade de 93,4 kWh e garante (diz o fabricante) 450 km de autonomia. Também
é a primeira vez que um carro elétrico vem com sistema de 800V para
carregamento. A Porsche diz que bastam cinco minutos na tomada para rodar 100
quilômetros.
VerdeSobreRodas, o ponto de encontro com a
mobilidade sustentável
Postagem: Porsche Taycan elétrico alcança velocidade final de 260 km
Publicado no
Verdesobrerodas
Por Auto Esporte conteúdo
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