O processo de
eletrificação dos automóveis da General Motors não contempla modelos híbridos.
Em palestra no Automotive Business Experience, ABX19,
realizado na segunda-feira, 27, no São Paulo Expo, Hermann Mahnke, diretor de
marketing da GM Mercosul, assegurou que a
montadora investirá integralmente em modelos totalmente elétricos.
A estratégia difere do caminho adotado pela maioria dos fabricantes, que entendem que a hibridização serve como um degrau intermediário, em especial em termos de custo, para consolidação dos veículos 100% elétricos. “Os elétricos terão manutenção menos complicada e mais barata no futuro”, afirma o executivo, que relaciona também o anseio dos consumidores por carros não poluentes como outra importante razão dessa estratégia.
A estratégia difere do caminho adotado pela maioria dos fabricantes, que entendem que a hibridização serve como um degrau intermediário, em especial em termos de custo, para consolidação dos veículos 100% elétricos. “Os elétricos terão manutenção menos complicada e mais barata no futuro”, afirma o executivo, que relaciona também o anseio dos consumidores por carros não poluentes como outra importante razão dessa estratégia.

Mahnke enfatiza que essa realidade está bem mais próxima do que a maioria das pessoas imagina: “Estamos a alguns meses do lançamento de um modelo autônomo, os serviços de compartilhamentos já existem e muitos outros surgirão, e o carro elétrico está aí já.”
O primeiro veículo elétrico da GM no Brasil, inclusive, estava exposto no
estaço do ABX19 e chega às revendas da marca já em outubro. O Chevrolet Bolt EV
tem preço sugerido de R$ 175 mil, desenvolve potência de 203 cv, acelera de
zero a 100 km/h em 6,5 segundos e pode percorrer, segundo normas
norte-americanas, até 383 quilômetros com uma única carga de bateria.
“O Bolt EV é o primeiro veículo 100% elétrico que combina preço e autonomia
semelhantes ao de um carro médio de combustão interna bem equipado.”
O diretor de marketing afirma que, ainda que priorize o carro elétrico, a GM entende que outras alternativas podem prevalecer ou conviver em diferentes mercados mesmo no futuro. O etanol no Brasil é um exemplo. “O mercado brasileiro é grande e não precisa pensar em uma ou outra tecnologia. Tem espaço para todas.”
O diretor de marketing afirma que, ainda que priorize o carro elétrico, a GM entende que outras alternativas podem prevalecer ou conviver em diferentes mercados mesmo no futuro. O etanol no Brasil é um exemplo. “O mercado brasileiro é grande e não precisa pensar em uma ou outra tecnologia. Tem espaço para todas.”
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Postagem: Híbridos não fazem parte do processo de eletrificação da GM
Publicado no
Verdesobrerodas
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